A prática do “gato de rico” na área em que a Light é concessionária no Rio de Janeiro está cada vez mais sofisticada, informa Lauro Jardim, colunista do jornal O GLOBO.

Enquanto o “gato” em locais mais pobres consiste na ligação direta do poste à residência da pessoa, a de estabelecimentos comerciais, unidades fabris ou casas em bairros “nobres” já contam com aparelhos mais sofisticados para roubar energia elétrica sem comprometer o fraudador.

Por exemplo, controles remotos e sensores que detectam a presença humana e desabilitam as fraudes quando a fiscalização chega.

A Light tem tentado contra-atacar usando softwares de IA que monitoram o comportamento do consumo dos clientes para a indicação de possíveis alvos para inspeção. Nos primeiros quatro meses de 2024, a Light registrou um aumento de 40% de fraudes de energia na Barra da Tijuca e na Zona Sul carioca.